Integração regional na pauta de discussão das entidades sociais no III Fórum Social das Américas
Loc 1: Mais de trezentas atividades estão sendo esperadas para o Fórum Social das Américas, que ocorre de 7 a 12 de outubro de 2008 na capital da Guatemala. Os eventos serão gestionados pelas próprias organizações inscritas no encontro.
Loc 2: Um dos representantes do Brasil no Fórum será o MST, movimento social organizado de referência no país. Joaquim Pinheiro, do coletivo de relações internacionais da entidade, fala sobre a importância de se discutir a questão da terra. O tema se relaciona à luta pela reforma agrária e garantia dos direitos dos povos.
Loc 1: Joaquim Pinheiro destaca a crise alimentar e a problemática da fome, relacionadas à discussão atual em torno da soberania alimentar.
Sonora 1 (Joaquim Pinheiro)
Loc 2: A Alternativa Bolivariana para as Américas, a ALBA, foi lembrada por Joaquim Pinheiro como uma importante inciativa de integração dos povos da América Latina e Caribe. A ALBA foi criada em oposição exatamente à Área de Livre Comércio das Américas, a ALCA.
Loc 1: O modelo de livre comércio defendido pelos Estados Unidos e proposto pela ALCA significaria, na verdade, a remoção de barreiras que minimizavam os interesses das grandes empresas.
Sonora 2 (Joaquim Pinheiro)
Loc 2: A questão do livre comércio será um dos temas centrais do Fórum. Esta também é a linha de discussão proposta por outra entidade participante do encontro: a Central Sindical das Américas. A organização foi criada em março deste ano, com o objetivo de unificar as discussões e principais bandeiras de luta das entidades sindicais do continente.
Loc 1: Gonçalo Berrón, representante da Central, explicou que a entidade irá propor no Fórum um espaço para discutir exatamente a integração regional e articulação da luta contra os acordos de livre comércio, principalmente os Acordos de Associação com a União Européia.
Sonora 3 (GB)
Loc 2: Outros eixos principais do movimento dos trabalhadores é a garantia de liberdade sindical e a defesa do trabalho decente. Além disso, pensar em uma política por parte dos Sindicatos em relação à migração. Gonçalo Berrón disse que o importante é trabalhar em articulação com os outros movimentos sociais organizados.
Loc 1: Milton Canuto, da Central Única dos Trabalhadores, a CUT, apontou a importância da participação da Central Sindical das Américas neste que é o primeiro fórum após a sua fundação. Ele também destacou a questão econômica como central na discussão atual, e a defesa da CUT de uma política que garanta a distribuição de renda.
Loc 2: A Central também irá defender o processo de negociação coletiva nos países das Américas, além de se articular com os outros movimentos na luta pela reforma agrária e pela busca de soluções para a crise dos alimentos.
Sonora 4 (Milton Canuto)
Loc 1: Além das discussões acerca da situação econômica, propostas de integração regional e alternativas à exploração, o Fórum Social das Américas prevê ainda uma série de atividades culturais. Cinema, teatro, poesia, música, debates e exposições estão previstos na programação.
Loc 2: Para 9 de outubro, está agendado um ato político com a presença do Presidente boliviano Evo Morales. Um ato cultural posterior à manifestação será realizado no mesmo 9 de outubro, em comemoração aos cinqüenta anos do socialismo em Cuba. A data lembra os quarenta e um anos do assassinato de Che Guevara, símbolo da revolução cubana. O ato é para lembrar um dos grandes defensores das Américas, servindo como exemplo de resistência e combate, que são exatamente as preocupações do Fórum.
Loc 1: Mais de trezentas atividades estão sendo esperadas para o Fórum Social das Américas, que ocorre de 7 a 12 de outubro de 2008 na capital da Guatemala. Os eventos serão gestionados pelas próprias organizações inscritas no encontro.
Loc 2: Um dos representantes do Brasil no Fórum será o MST, movimento social organizado de referência no país. Joaquim Pinheiro, do coletivo de relações internacionais da entidade, fala sobre a importância de se discutir a questão da terra. O tema se relaciona à luta pela reforma agrária e garantia dos direitos dos povos.
Loc 1: Joaquim Pinheiro destaca a crise alimentar e a problemática da fome, relacionadas à discussão atual em torno da soberania alimentar.
Sonora 1 (Joaquim Pinheiro)
Loc 2: A Alternativa Bolivariana para as Américas, a ALBA, foi lembrada por Joaquim Pinheiro como uma importante inciativa de integração dos povos da América Latina e Caribe. A ALBA foi criada em oposição exatamente à Área de Livre Comércio das Américas, a ALCA.
Loc 1: O modelo de livre comércio defendido pelos Estados Unidos e proposto pela ALCA significaria, na verdade, a remoção de barreiras que minimizavam os interesses das grandes empresas.
Sonora 2 (Joaquim Pinheiro)
Loc 2: A questão do livre comércio será um dos temas centrais do Fórum. Esta também é a linha de discussão proposta por outra entidade participante do encontro: a Central Sindical das Américas. A organização foi criada em março deste ano, com o objetivo de unificar as discussões e principais bandeiras de luta das entidades sindicais do continente.
Loc 1: Gonçalo Berrón, representante da Central, explicou que a entidade irá propor no Fórum um espaço para discutir exatamente a integração regional e articulação da luta contra os acordos de livre comércio, principalmente os Acordos de Associação com a União Européia.
Sonora 3 (GB)
Loc 2: Outros eixos principais do movimento dos trabalhadores é a garantia de liberdade sindical e a defesa do trabalho decente. Além disso, pensar em uma política por parte dos Sindicatos em relação à migração. Gonçalo Berrón disse que o importante é trabalhar em articulação com os outros movimentos sociais organizados.
Loc 1: Milton Canuto, da Central Única dos Trabalhadores, a CUT, apontou a importância da participação da Central Sindical das Américas neste que é o primeiro fórum após a sua fundação. Ele também destacou a questão econômica como central na discussão atual, e a defesa da CUT de uma política que garanta a distribuição de renda.
Loc 2: A Central também irá defender o processo de negociação coletiva nos países das Américas, além de se articular com os outros movimentos na luta pela reforma agrária e pela busca de soluções para a crise dos alimentos.
Sonora 4 (Milton Canuto)
Loc 1: Além das discussões acerca da situação econômica, propostas de integração regional e alternativas à exploração, o Fórum Social das Américas prevê ainda uma série de atividades culturais. Cinema, teatro, poesia, música, debates e exposições estão previstos na programação.
Loc 2: Para 9 de outubro, está agendado um ato político com a presença do Presidente boliviano Evo Morales. Um ato cultural posterior à manifestação será realizado no mesmo 9 de outubro, em comemoração aos cinqüenta anos do socialismo em Cuba. A data lembra os quarenta e um anos do assassinato de Che Guevara, símbolo da revolução cubana. O ato é para lembrar um dos grandes defensores das Américas, servindo como exemplo de resistência e combate, que são exatamente as preocupações do Fórum.
