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MEIOS DE COMUNICAÇÃO NÃO REPRESENTAM DIVERSIDADE FEMININA
MEIOS DE COMUNICAÇÃO NÃO REPRESENTAM DIVERSIDADE FEMININA
Descripción:

Mulheres de movimentos organizados de todo o Brasil querem ser representadas na mídia como são, e não apenas como um objeto relacionado a venda produtos. Este é o assunto do último programa da série "Mulheres, direitos e igualdade". Um estudo realizado pela Associação Mundial para uma Comunicação Cristã, aponta que mais do que nunca cresceu o número de mulheres trabalhando em noticiários de rádio e televisão de todo o mundo. Entretanto, somente um quinto das notícias falam sobre seus problemas e interesses. Para a psicóloga e pesquisadora do Observatório da Mulher, Rachel Moreno, mesmo em histórias que afetam diretamente as mulheres, como a questão da violência doméstica, é a voz do homem que prevalece. A voz feminina só aparece nos meios de comunicação em relatos de experiências pessoais, em opinião popular ou quando são celebridades. Rachel Moreno, enfatiza que os meios de comunicação transmitem e reafirmam a existência de um único “padrão” de mulher brasileira. Rádios, TVs e revistas se esquecem da diversidade racial e cultural de nosso país. Além disso, a mídia coloca a maternidade e o casamento como única fonte de realização pessoal das mulheres. A psicóloga lembra que todas as pessoas têm direito a acessar informações de qualidade, a produzir e veicular comunicação, além de participar dos processos de escolha política em matéria de mídia. Este é o último programa da série “Mulheres, direitos e igualdade”. Acompanhe essa discussão conosco! Ouça ou baixe programa no link abaixo. (pulsar)

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