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MÓDULO 1 - GIRO COMUNITÁRIO
MÓDULO 1 - GIRO COMUNITÁRIO
Descripción:

No Giro Comunitário (Módulo 01, 14:42 minutos, 6.73 Mb) da edição 24, viajamos via internet com o pessoal do Na Cangaia, da Bahia e com os amigos da Campeche FM em Santa Catarina. Também conhecemos gente nova no Amapá.

Libreto:
GIRO COMUNITÁRIO

Loc1: O giro comunitário da edição número 24 começa sua viagem por uma via “quaaase” marítima – estamos “navegando” na Internet. Foi no www.radiotube.org.br que encontramos o pessoal do “Na Cangaia”.

Loc2: Essa galera da região sisaleira da Bahia, da cidade de Conceição de Coité, estuda rádio e TV na Universidade do Estado da Bahia. E as lições da academia passaram a ser transformadas em programas de rádio cheios de bom humor. Paulo Marcos, um dos radialistas do “Na Cangaia”, conta mais pra gente:

Sonora1:

Loc2: E não é que a rádio educativa saiu do ar? Mas pela internet veio a solução.

Sonora2:

Loc1: Além do site próprio, o www.nacangaia.com, o pessoal também disponibiliza material no www.radiotube.org.br . De acordo com o Paulo, a ferramenta gratuita é um boa maneira de formar redes e distribuir o material. Além disso, o radiotube faz com que o NaCangaia fique mais visível nas buscas pela internet.

Loc2: As produções usam o laboratório cedido pela universidade e contam com patrocínio de quatro empresários da região. Eles pagam exclusivamente a hospedagem e o domínio do site.

Loc1: E falando no site, que tal ouvir um trecho de uma das radionovelas produzidas pelo pessoal? Essa é sobre o clássico BA-Vi. É que a paixão nacional – e baiana, o futebol, também está em www.nacangaia.com !

Sonora 3:

Loc2: Para ouvir o final da aventura desse dia de clássico, acesse www.nacangaia.com

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Loc3: E a viagem continua com nossa volta a rádio Campeche FM, de Florianópolis. Lembra deles? Passamos por lá há duas edições da Comunidade em Rede.

Loc4: Lamentamos apenas que a visita tenha sido só virtual – de outro modo poderíamos ter tomado um cafezinho... Mas a vantagem é que via internet todo mundo pode visitar também. A novidade é que a rádio Campeche agora pode ser ouvida na internet ao vivo. É só entrar no sítio www.radiocampeche.com.br e clicar em "Escute a rádio aqui".

LOC3: A programação musical é feita por 10 pessoas, com ampla variedade de estilos, gêneros e ritmos. E no mínimo 80% das músicas tocadas são produzidas no Brasil.

LOC4: Entre os programas ao vivo estão: Campo de Peixe, sábado, às 11 horas; Pra Desterro Falar, segunda, às 20 horas e Chão de Terra, todos os dias, das 6 ás 7 da manhã. Para conhecer melhor a programação é só visitar o sítio www.radiocampeche.com.br .

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LOC1: E do sul partimos para o norte do país. Em Macapá, capital de Amapá, está a Rádio Novo Tempo, que há três anos garantiu outorga para funcionar na frequência 105,9FM. Joelson Alencar é um dos muitos programadores dessa rádio onde, diz ele, não falta gente com vontade de falar.

SONORA 4

LOC2: Joelson também explicou que a rádio tem operadores que ajudam o pessoal da comunidade que faz os conteúdos na Novo Tempo FM. Os programadores, às vezes, integram associações e movimentos sociais, mas isso não é condição para garantir espaço.

LOC1: Hoje não falta gente disposta a fazer rádio e as dificuldades do tempo sem outorga foram superadas – lacres da Anatel, perseguição da polícia federal e até mesmo a desinformação da comunidade sobre a obrigatoriedade de licença para funcionar/ ficaram no passado.

LOC2: Contudo, barreiras econômicas seguem se impondo. Afinal, não faltam contas de luz, reparos em equipamentos, telefone e muito mais a pagar no fim do mês. Para resolver o problema, bom humor e criatividade: a escolha da musa da rádio em um concurso de beleza popular ajuda a pagar as contas e comemora os três anos da outorga.

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LOC1: Um boa e esperada notícia chegou ao movimento pela democratização neste dia 17 de abril. Enfim, a presidência da república publicou o decreto que convocou oficialmente a I Conferência Nacional de Comunicação, que terá o tema "Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital". O evento central será realizado em Brasília, nos dias 1º, 2 e 3 de dezembro. Antes, porém, serão realizadas as etapas regionais e estaduais.

LOC2: O decreto presidencial saiu atrasado, mas saiu – que bom! Além de tornar o evento oficial o decreto identificou o ministério das comunicações como coordenador da Conferência. O responsável pela pasta, ministro Hélio Costa – ou quem ele indicar – presidirá a I Confecom. Para Jonas Valente, do Intervozes, isso é natural porque esse é o órgão de mérito no tema.

LOC1: Nesse sentido, Valente vê com bons olhos que a governança da conferência tenha incluído na coordenação a secretaria geral da presidência da república – que é responsável pela relação com os movimentos sociais. Outra boa inclusão é a da secretaria de comunicação da presidência da república, que trata da comunicação pública no Brasil. Esses órgãos podem contribuir para que o processo seja mais amplo e democrático.

LOC2: Depois do decreto, já em 22 de abril, o Ministério das Comunicações publicou a portaria que institui a comissão organizadora da conferência. A comissão terá 28 membros: 12 do poder público e 16 da sociedade civil – a metade destes, empresários.

LOC1: Um documento enviado ao ministério das comunicações pelo movimento Pró-Conferência Nacional de Comunicação no dia 10 de fevereiro sugeria outra composição para comissão: cinco empresários, sete entidades não-empresariais específicas da comunicação, cinco usuários/movimentos sociais, dois representantes da mídia pública e um da academia.

LOC2: Para Jonas Valente, a portaria saiu com dois problemas apontados anteriormente pela sociedade civil. O primeiro é que não houve retorno nenhum do governo antes da publicação do documento em relação as entidades indicadas pelo movimento. Era esperado diálogo com o governo. Ouça as críticas de Valente.

SONORA

LOC1: Ainda segundo Valente a próxima batalha é a elaboração do regimento interno da conferência, que vai conter as regras do processo. Ele explica o que espera que o movimento pró-conferência elabore:

SONORA

LOC2: Apesar das comemorações pela oficialização da conferência, fica no ar os tropeços do governo no que diz respeito ao diálogo com a sociedade civil – ainda mais quando o objetivo não é digitalizar as comunicações, mas democratizar.

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Loc5: E por falar em Conferência, uma ação desencadeada pela Anatel em parceria com a prefeitura de São Paulo destruiu oito toneladas de equipamentos apreendidos na região. O que uma coisa tem a ver com a outra?

Loc6: Bem, muita coisa... pelo menos é a opinião de coordenador executivo da abraço nacional, José Soter.

Sonora5:

Loc5: Esse trecho com a opinião de Sóter foi distribuído pelo site do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação,o FNDC. O coordenador geral do Fórum, que reúne entidades como a própria Abraço, repudiou a ação simbólica que chamou de violenta. Para ele, a ação serve de alerta.

Sonora 6

Loc6: Ações jurídicas cabíveis tem sido estudadas pelo movimento das rádios comunitárias.

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Loc1: Gostou da revista, mas a internet anda pifando? A grande rede ainda não chegou por aí? Então entra em contato com a gente. Vamos providenciar um CD para a rádio onde você atua. Para falar com a Agência Pulsar você pode mandar um e-mail para revista@agenciapulsar.org;

Loc2: Pode ligar para (21) 2532-9942

Loc1: E também é possível enviar uma carta para Avenida Rio Branco, 277, sala 1609, centro, rio de janeiro. Nosso CEP é 20.040-009.

Vamos repetir para vc anotar. Telefone: (21) 2532-9942. Endereço: E também é possível enviar uma carta para Avenida Rio Branco, 277, sala 1609, centro, rio de janeiro. Nosso CEP é 20.040-009.

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Loc3: E fica por aqui mais um Giro Comunitário. Participe enviando críticas e sugestões para o nosso e-mail revista@agenciapulsar.org .


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