"Os chamados doentes mentais são excluídos da sociedades em praticamente todos os países do mundo, todas as cidades do mundo. Essa exclusão é de uma crueldade infinita.
Se nós conseguimos aqui em São Paulo, que é um monstro de cidade, fazer isso que aqui está hoje acontecendo, São Paulo poderá se transformar, e o Brasil eventualmente, de modelo de como lidar com a exclusão social, por razões de saúde mental. Nesse sentido eu me sinto militante."
"Isso que está acontecendo aqui é um passo imenso porque ele reforça a humanidade em nosso país. A sua cidade principal, que é São Paulo, nos permitirá aprender lições que aqui estão sendo ensinadas neste momento, pra gente cobrir o Brasil inteiro de ações que acabem de uma vez por todas na expulsão, na eliminação, de tirar da frente, porque essas pessoas não têm culpa do que são e tem que ser aceitas como iguais. É um direito delas, direito de nascença."