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UMA EM CADA CINCO BRASILEIRAS COM ATÉ 40 ANOS JÁ REALIZOU AB
UMA EM CADA CINCO BRASILEIRAS COM ATÉ 40 ANOS JÁ REALIZOU AB
Descripción:

Isto é o que aponta a Pesquisa Nacional do Aborto, que entrevistou 2.002 mulheres. Discutimos este tema no terceiro programa da série "Mulheres, direitos e igualdade". A lei do aborto do Código Penal de 1940 prevê pena de 1 a 3 anos de prisão para a mulher que decide interromper a gravidez. Ficam de fora apenas os casos de estupro ou de risco de morte para a mãe. A integrante da entidade feminista Católicas pelo direito de decidir, Maria José Rosado, afirma que a mulher que decide interromper a gravidez não deve ser tratada como criminosa. Além disso, ela diz que mesmo com a proibição o aborto acontece na clandestinidade. Realizados em condições inadequadas e por pessoas despreparadas, o que representa risco para a saúde e a vida das mulheres. Além de se caracterizar como um grave problema de saúde pública. Uma das coordenadoras do Movimento Contra o Aborto, Maria de Lourdes Mara, também é contra a penalização das mulheres, mas acredita que a legalização do aborto não resolve o problema. Segundo ela, o Ministério da Saúde deve realizar campanhas mais amplas e eficientes para prevenir a gravidez indesejada, dessa maneira o número de mulheres que interrompem a gravidez chegaria a zero. Maria Rosado, afirma que a distribuição ampla e gratuita de métodos contraceptivos é fundamental. Além disso ela aposta em uma campanha para que os homens compreendam que também podem e devem prevenir a gravidez. Entretanto, Rosado afirma que estas ações podem reduzir os números, mas não impedir que as mulheres coloquem suas vidas em risco em um procedimento inseguro. Saiba mais sobre o assunto no terceiro programa da série “Mulheres, direitos e igualdade”. A sobrecarga de trabalho feminino será o tema do próximo programa. Acompanhe essa discussão conosco! Ouça ou baixe programa no link abaixo. (pulsar)

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