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Por falta de fondos, desde junio de 2020, este portal de intercambios se encuentra congelado. Ha sido imposible mantener activo el sitio que ha crecido constantemente desde que se abrió en 2006. Queremos agradecer a quienes, de una u otra forma, apoyaron esta iniciativa de Radialistas Apasionadas y Apasionados: la oficina de UNESCO en Quito por aportar el empujón inicial; a CAFOD por confiar siempre en nuestras iniciativas; a HIVOS y la DW-Akademie por sus apoyos para ir mejorando la web y mantener el servidor; a Código Sur por sostener técnicamente Radioteca la mayoría del tiempo que estuvo activa; a Roberto Soto por su solidaridad técnica en estos últimos años; y la Red de Radios Comunitarias y Software Libre que, junto a Guifi.net, permiten que esta versión final de Radioteca siga en línea y no se pierdan nunca los audios que muchas radios nos confiaron a lo largo de 14 años.

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Educomunicação e Formação de professores - Instituto Sumaré de Educação Superior - SP
Educomunicação e Formação de professores - Instituto Sumaré de Educação Superior - SP
Descripción:

Aprendemos a falar antes de escrever. Os adultos analfabetos se valem da fala para todas as atividades que realizam. Existem sociedades (as ágrafas), onde o conhecimento dos mais velhos é transmitido para os mais novos somente na base da conversa, diferentemente da nossa, que busca o conhecimento que apenas alguns escreveram em papeis. As crianças, quando entram na escola sem saber escrever, já descobriram muitas coisas e superaram variadas dificuldade pelo domínio da fala. No entanto, a escola esquece disso. A escola não reconhece a fala como uma língua tão complexa quanto a escrita. Não bastasse isso, ela ensina as pessoas a terem vergonha da entonação e do vocabulário dos lugares de onde elas vêm...O mesmo faz a televisão, que somente coloca sotaques nordestinos, ou mesmo paulistas, em personagens caricatos de programas de humor ou do núcleo pobre das novelas... Como contribuir para que a escola reconheça a língua oral como riqueza de nossa cultura? O que fazer para que as crianças expressem o que sentem e pensam, do seu jeito, com suas próprias palavras? Os programas desta série são exercícios realizado por futuros professores. Esperamos que eles sintam "na própria pele" o que significa falar ao vivo o que descobriram, e que saiam do lugar de meros reprodutores do que aprenderam. Esperamos que essas vivências sirvam para que eles entendam que fazer uso das tecnologias na sala de aula pode ser uma maneira de contribuir para a formação de meninos e meninas altivos, que, sem medo e vergonha, consigam conversar com segurança com qualquer pessoa, sobre todo tipo de assunto.

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